Apos ver um conto de fada contemporâneo em forma de cinema, no caso branca de neve. Deu vontade de escrever um conto nessa abordagem. E com isso saiu essa historinha...
Era uma vez, um dia de entretenimento que ocorria a cada semana. Aonde amigos se encontravam e davam risadas. Aonde até tinha uma brincadeira que dizia que nunca ocorreria uma uma sequencia que durasse mais que tres semanas.
Os amigos se encontravam nesse dia, nem sempre eram os mesmos, mas alguns sempre presente estavam.
Foram bons tempos, a sequencia chegou a ocorrer, unificando por meses os mesmos amigos.
Um dos meninos acreditava que esse dia, era uma conquista para o local, pois outrora era desértico.
E num simples dia, o garoto da historia foi uma vez mais. E descobriu que dessa vez não era mais convidado. Uma nova historia seria contada sobre grandes poderes e nem tanto heroísmo, mas não havia espaço para ele.
Ele foi valente ao ser conclusivo com o contador de historias, querendo saber se deveria vir ou não. O contador de historias nao conseguiu dizer não com o garoto ali a frente. Mas o garoto não era tolo, os olhos falavam a verdade, era claro que não era bem-vindo.
Isso o deixou chateado. Ele esteve presente em outros dias, tentou não ficar abatido. Mas o vazio ja o consumia, ser bem vindo era o evitava tal efeito, que agora não era evitado mais.
E quando não apareceu, ninguem pareceu se importar ou lembrar dele. E o vazio ganhou espaço.
E os dias foram passando, o garoto não foi notado. E assim ele sumiu. Consumido pelo vazio.
Moral da historia:
"Quando se nota que alguem sumiu, é que antes esse alguem notou o quão solitario estava."
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