quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

O dilema do Silencio


Cara, eu entendo minha capacidade e necessidade de criar 'quimeras', que são ideologias, paixões (no sentido de emoção) platônicas  Que deixam de ser um patamar simplesmente ilusório e tornam-se algo próximo, gerando emoções reais.
Entendo que a falta de reconhecimento, aprovação vindo da parte paterna, foi a semente de um sistema de defesa, falho mas ainda assim existente. Que faz com que eu procure aprovação em situações que não são necessárias  A ponto de já ficar 'desmoralizado', por concluir que no Trabalho meu esforço não é reconhecido. E nessa 'vibração ruim', acabar por faltar um dia. Na infeliz conclusão desmoralizante.
Essa quimera do trabalho já foi 'desencantada', mas serve para mostrar, o quanto uma 'quimera', uma projeção ideológica pode ter força para interagir com a sua vida.

O ponto de Reflexão hoje é o Ivan Barbieri.

Ivan é, ou foi, um Amigo que esteve presente em diferentes capítulos da minha vida. Uma pessoa que em conjunto, 'tecemos' a Amizade, e assim geramos a Confiança. Algo que só acontece quando ambas as partes querem, e movem-se para tal realização.
Passamos por diferentes dilemas da vida, e mesmo com opiniões diferentes, continuamos a evoluir e trabalhar com a maturidade que tínhamos, um dilema de cada vez.
Sou da teoria que Amizade se prova Verdadeira quando passa pela 'Prova de Fogo'. Aonde normalmente é a 'primeira briga de verdade'. E na Amizade com Ivan, nós passamos por essa prova, e fomos alem. Passamos três limiares de 'Prova de Fogo' diferentes. Passamos por diferentes Eras de nossas vidas.
Em outras palavras, a amizade que temos ou tínhamos, pra mim era garantido.

Mas a vida é uma caixinha de surpresas.
Num momento, algo que eu não entendo, que me digladiei até a exaustão tentando achar o por que, ocorreu.
Na minha visão, 'do nada' minhas tentativas de contato com o Ivan não funcionavam.
Ligava, ninguém atendia.
Deixava recado, sem resposta.
Escrevia SMS, nada ocorria.
Manda E-mail, nada de resposta.
Escrevia no Skype, falava sozinho.
Contactava por Facebook, silencio se mantinha.

Apos repetir o processo por incontáveis vezes, e sempre ter o mesmo efeito do Silencio. Pude concluir que se tem um problema. Algo confirmado, apos ver que a outras pessoas o Ivan respondia.

Tentei diferentes estrategias, dando tempo apropriado a cada uma delas.
Ser Compreensivo.
Ser Irritado.
Ser Explosivo.
Ser Paciente.
Ser Zeloso.

Até chegar ao ponto que 'não tinha mais cartas na mão', aonde é o ponto que não tem mais o que fazer.
Foi um momento difícil, e sem sentido para mim. Aceitar que seja la o que houve, não estava em minhas mãos, em meu poder, mudar essa situação.


Um exemplo de mensagem foi do dia 29 de agosto de 2012:
"tentei contato. Tentei mensagens. Tentei ligações. Mas por fim, nenhuma teve retorno.
Em parte fico apreensivo, afinal não sei o que te pegando. Agravado pela minha mente ansiosa.
...
Num caso simples, imagino estar de saco cheio de tudo, agravado pelo trabalho.
Sendo minimalista, talvez um amigo opte pelo silencio, talvez chateado com algo que sou consciente. 
(nota: na verdade errei ao tentar escrever INconsciente. #fail)
De todas as formas, tentei contato. Não quero chegar a ser uma pessoa desagradavel. Vou parar de insistir.
boa sorte com, seja la o que for.
Lince"

Como disse, já tinha me digladiado demais com esse dilema. Estava exausto, e finalmente entendia que não tinha o que fazer. Tendo de aceitar a 'Derrota', aceitar que a Amizade tinha chegado ao fim. Por um motivo que nunca me seria revelado, e que teria de viver com isso.
É uma experiencia amarga, desagradável  Mas sabia que tinha tentado tudo que me era possivel, tudo que estava a meu alcance.
Tive de Amadurecer.
E por fim, cheguei ao ultimato. No dia 17 de setembro de 2012
"Bem, se a sua opção é não ter mais contato, por seja lá o que for. Gostaria dos seguintes pontos: 
- voce afirmar 'não quero mais contato', o que seria mais respeitoso que o silencio.
- quero lhe devolver o seu livro do Deathwatch que esta comigo.
- quero de volta as cartas de jyhad.
é isso.
Lince"

Ok, ok. Eu não Amadureci por completo, ao tentar gerar uma resposta 'mandando' ele afirmar. Mas depois ficando sem resposta mais uma vez. Não tinha escapatória. Era o fim de nosso contato, e por tabela da Amizade. Não era algo que eu tinha opção de mudar.
Na época fiquei bem abatido com tudo isso. Lembrar da amizade virou sinônimo de Angustia. E eu relembrava bastante dela.
E ver que ele estava vivo e escrevendo através do Facebook, por um lado era um acalento por o ver vivo. Mas cai na real que eu estava sendo Cruel comigo mesmo. Era relembrar de alguém que não queria contato.

Tive de Amadurecer.
Fiz um ato com o simbolismo intenso, algo 10 na escala 10.
Foi a primeira vez que optei por deletar alguém de peso, alguém que me importava legitimamente, da linha de contatos do Facebook.
Foi um ato Saudável, Dolorido, e de certa forma Libertador. Foi o fim para essa raiz de angustia.

Não vou mentir. Ainda lembrava e ficava frustrado. Mas conforme o tempo passa. Se torna menos presente, menos intenso. Até chegar a um momento que devo ter aceitado de fato. O assunto não mexia mais no emocional, lembrava uma situação frustrante. Mas não pegava num assunto interno, não mexia numa ferida aberta. Porque não estava mais aberta.

Mas a vida é uma caixinha de surpresas...

No dia 23 de outubro de 2012 obtive a seguinte mensagem:
17:35 Ivan : Lince? vc está on? vc fica on?...

É caro Leitor. Da uma sensação de 'luz no fim do tunel', não?
Mas é bom relembrar alguns pontos. Olha só, na data 06/08/2012 eu já entendia que estava na 'zona de silencio'. De 06 Agosto a 24 Outubro, foram 78 dias, desconsiderando o problema antes disso para fechar esse numero redondo.

78 dias de um assunto não resolvido.
Nesse periodo, felizmente o ciclo angustiante não ficou presente todos os dias. Do dia 17/09/12 até 24/10/12 foram 37 dias de Silencio, que em algum momento entre esses dias o assunto foi superado e cicatrizou.

Em um outro olhar, foram 37 dias de Silencio da Ultima tentativa de contato.
Em um olhar mais analítico  foram 78 dias de Silencio, desde o que vou declarar falsamente como a 'primeira' tentativa de contato para quebrar o Silencio.
78 dias acumulados de 'paixões' no sentido emoção, que poderia voltar em um só momento. Uma caixa de Pandora, com esperança, rancor, raiva, entre tantas outras 'paixões'.
Curiosamente, um assunto que antes me motivaria a ações imediatas e intensas. Não o fez. Está cicatrizado.
Antes eu estava muito 'proximo' do assunto, mas no momento que tive a resposta. Havia serenidade em mim. Resultando na seguinte resposta e sequencia:


No dia 24 de outubro de 2012.
22:56 Lince : me surpreende o silencio ser quebrado dessa forma. 
não estava on, agora estou até umas 2h.


01:51 Ivan : Entrei a 1h50 e você não estava... =\01:56 Ivan : Cara me desculpe se te magoei de alguma forma... Realmente estou muito ausente mas não é nada contigo é algo extremamente geral... Tenho muitas novidades para contar inclusive... Mas Lince entende uma coisa... Eu sou seu amigo... E eu te amo... Não importa o tempo q eu fique sem falar com você ou te ver... Eu sempre serei seu amigo... Nos jah enfretamos conplicações que te permitem ficar bravo comigo e me mandar a merda mas continuar me chamando de amigo... Assim como eu... Mas acredite não tenho nenhum motivo para estar bravo com você... Quanto aos cards de VTES vamos marcar um dia e você passa em casa pra pegar ok?... Viu sem grilo... Quero q saiba q não há razão para achar q estou bravo/chateado... Como acredito q você não precise estar... Te amo meu amigo...


03:16 Lince: na verdade, estive até as 3:13. Mas não ouvi a mensagem por estar em borderlands 2. 
Considerei tudo isso de ja termos passado por uma pá de coisas. Mas apos sequencial tentativa de contato e ser ignorado em todas, fica dificil. Voce conseguiu a maestria de ser a primeira pessoa que removi a amizade do face, que tinha peso de fato. Parabens!
Quanto a sequela, a gente se comunica e tudo fica bem.
se cuide.
A vida é uma caixinha de surpresas. E para minha surpresa até Hoje, dia 3 de Janeiro de 2013. Ivan não tentou contato. Vamos a mais cálculos!
do dia 24/11/12 que foi o ultimo contato até 03/01/2013 são 40 dias.
40 dias a mais que Ivan opta por evitar se comunicar. 
Vamos sublinhar a mensagem: "...Quanto a sequela, a gente se comunica e tudo fica bem. " Ou seja, só mantemos contato, que tudo fica bem. Se endireita. Da certo. É resolvido.
Basta entrar em contato.
Já se passaram 40 dias.

Ivan me ensinou a palavra pro-ativo. Algo que define pessoas que não ficam esperando coisas. Elas fazem. Algo valorizado nas melhores empresas.

É Ironico, e Incoerente.
Mais uma Incoerência que fez parte da Historia.


Eu gosto do conceito de dividir Historias, dividirei essa experiencia com quem quiser olhar e talvez aprender com essa singela Historia. Se eu fosse ousar dizer uma moral, diria que: 
"Palavras formam uma imagem. Realizações constroem uma biografia" (Algo que Carolina Carvalho Dantas escreveu. E que nunca esqueci)



É por isso que dedico essa musica a Ivan. Um cara que merece esse Ode. E desejo a ele mais Realizações ao invés de Imagens.

Em outras palavras: Acorda Ivan. É hora de Agir.

quinta-feira, 21 de junho de 2012

era uma vez...

Apos ver um conto de fada contemporâneo em forma de cinema, no caso branca de neve. Deu vontade de escrever um conto nessa abordagem. E com isso saiu essa historinha...

Era uma vez, um dia de entretenimento que ocorria a cada semana. Aonde amigos se encontravam e davam risadas. Aonde até tinha uma brincadeira que dizia que nunca ocorreria uma uma sequencia que durasse mais que tres semanas.

Os amigos se encontravam nesse dia, nem sempre eram os mesmos, mas alguns sempre presente estavam.

Foram bons tempos, a sequencia chegou a ocorrer, unificando por meses os mesmos amigos.

Um dos meninos acreditava que esse dia, era uma conquista para o local, pois outrora era desértico.



E num simples dia, o garoto da historia foi uma vez mais. E descobriu que dessa vez não era mais convidado. Uma nova historia seria contada sobre grandes poderes e nem tanto heroísmo, mas não havia espaço para ele.

Ele foi valente ao ser conclusivo com o contador de historias, querendo saber se deveria vir ou não. O contador de historias nao conseguiu dizer não com o garoto ali a frente. Mas o garoto não era tolo, os olhos falavam a verdade, era claro que não era bem-vindo.

Isso o deixou chateado. Ele esteve presente em outros dias, tentou não ficar abatido. Mas o vazio ja o consumia, ser bem vindo era o evitava tal efeito, que agora não era evitado mais.

E quando não apareceu, ninguem pareceu se importar ou lembrar dele. E o vazio ganhou espaço.

E os dias foram passando, o garoto não foi notado. E assim ele sumiu. Consumido pelo vazio.


Moral da historia:
 "Quando se nota que alguem sumiu, é que antes esse alguem notou o quão solitario estava."

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Reflexões: quando os pesos mudam

É descolado a visão platônica de um assunto, da realidade. Agora sendo assuntos separados.

Por um lado, tem o tom triste de matar um efeito quimera, quando essa quimera já havia conquistado parte do coração. Mas é saudável esse descolamento. É saudável ter uma percepção mais clara da realidade.

Aonde leia-se, quimera ser o efeito de lidar com a realidade como se fosse a idealização do que se projeta. Em outras palavras, uma fantasia projetada pela realidade, mas que não condiz a mesma.

O fato é que um motivo que tinha um peso potencializado por minha pessoa,  pelo efeito quimera, deixa de precisar disso. E ao matar a quimera, vem a percepção que as medidas são outras, e o tópico que era potencializado pela quimera, deixa de ter sentido.

No fim, o que tento expressar é que, um compromisso que considerava a diversão garantida, não tem mais essa garantia que vinha da fantasia de como gostaria que fosse. Ao ser eliminada, que metaforicamente a quimera foi morta ao ser confrontada com a realidade. Atualizando-se como um potencial de diversão.
O potencial é bom, mas ele esta agravado por uma situação passada, aonde uma conversa de planejamento terminou em atitudes menos maturas, conhecidas tambem como 'mimimi'. E esse tipo de coisa, come o espaço da diversão.

Ainda valia a pena.
Porem tem outro agravante, na ultima experiencia, tambem teve um encontro desfocado. Aonde eu estava focado nas metas, mas não era prioridade pra equipe. Nessa etapa, tentei por tres vezes puxar o foco a meta, não tendo ressonância na equipe. Abri mão, não querendo forçar a minha diversão perante a diversão da equipe o que me levou ao estado do tédio.
Nesse estado os valores mudaram, a quimera estava morta. E uma noite que já considerava que seria virada por diversão, perdeu sentido, resultando em voltar pra casa mais cedo.

Os pesos mudaram.

Antes de mudarem uma amiga na equipe disse que eu estava ficando, qual a palavra? "incompatível" com a proposta do compromisso. Algo que virou piada entre amigos: "incompatível". Essa foi a situação resultando no 'mimimi'.

Quando ela disse, ela estava errada. Não havia sentido, já que a incompatibilidade seria por não poder estar presente num evento combinado, que eu estaria presente. E logo, descartei qualquer peso.
Se hoje fosse feito o comentário, ela viria a estar certa. Os pesos mudaram, com o ponto de vista sendo atualizado. O meu foco é evoluir o projeto, alcançar a meta de construir com sucesso a proposta definida. O foco da equipe, é encontrar amigos, comer e bater-papo, como um encontro no bar.
O que levanta uma curiosidade, que o Líder do projeto, em projetos anteriores ja chegou a retirar membros da equipe que puxam o grupo a ir ao bar beber e bater-papo, deixando as metas em segundo plano.

A primeira estancia, isso é um paradoxo do Lider. Mas são tempos diferentes, as prioridades dele podem (e devem) ser mudadas.
Como resultado dessa mudança, deixa-se de estar sincronizada com minha prioridade com as metas. O que explica a mecânica da mudança de pesos. E dessa forma ser "incompativel" com o projeto. Uma doce 'ironia do destino'.

Retomando: Deixa de ser um investimento que era certeza de retorno, atualizando-se em um investimento que tem potencial para gerar retorno.

Mudança de pesos.

Dessa forma aprimoro uma meta pessoal, de separar espaços numa visão pessoal. Podendo me catalogar para este caso como um 'Objetivista' ou titulo similar.
Que quando não bate uma certa quantidade de objetivos/metas, fica frustrado. Desanimando de projetos que tendem a perder foco.
E dessa forma, conhecendo mais o que sou hoje.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

a arte nas pequenas coisas: escrevendo e-mail

Existe uma vibe que é muito louca pra mim ao menos. A arte nas pequenas coisas. A riqueza dos detalhes, a finesse!
Precisa de um exemplo? pense em Aforismos. Uma frase pequena recheada de conteudo até quase explodir!
Cara, ler Sun Tzu é uma experiencia legal. Mas tem de parar pra respirar, pra processar tanto conteudo em tão pouco.

E nessa vibe, em me divirto escolhendo palavras por, sei la! Horas pra chegar a finesse. Abaixo minha pequena obra 

Ola Peronio.
                Aqui é e tenho algumas duvidas a tirar. Aceitando o convite em um de seus vídeos.
a historia:
                Após jogar alguns jogos e ficar frustrado por aquele momento que o mouse deu uma travadinha, custando o milimetro mortal. Ou o Teclado manter o comando de uma tecla que não esta mais apertada, cheguei a epífania de que eu não preciso mais disso.
                A um perigo nessa mistura de estar farto, ter um cartão e não ter medo de usa-lo. Costuma gerar o combo do consumidor impulsivo!
                Felizmente ainda tenho força de vontade para ponderar e evitar comprar uma frustração. Ai que você entra Peronio.
Estou consciente  que comprar um produto sem conhecer referencias é ousado, e no caso da Razer, uma aposta cara. Já decidi comprar Razer pelo valor agregado que inclui não ouvir reclamação de quem possui.
                O que falta é ‘lapidar’  é a escolha. E com isso gostaria de ouvir sua sugestão.
O desejo grita “quero o melhor do MELHOR”. Por outro lado é bom ter o pé no chão, sei que dar uma puta duma ferramenta para alguém que não sabe usar (como dar um iphone pra um avô que só  faz ligações, se entender) é desperdício. Ou como a Tia diz “perola aos porcos”. Pra evitar a gente cair nessa cilada, o meu plano cebolinha (infalível) é fazermos o seguinte: eu te informo o que tenho, lhe dando uma base de dados para sua opinião ser precisa.
O que tenho e logo conheço e vou me desfazer:
-          Mouse com 5 botões + scroll . (aka Microsoft wireless laser mouse 5000 v1.0 – produto de 2008)
-          Teclado wireless (aka Microsoft wireless laser keyboard 5000 model 1074 – produto de 2008)
Objetivo primario:
- Trocar de Mouse e Teclado. Para um perfil mais ‘gamer’.


Um detalhe off-topic digno de nota (feedback):
- o diferencial que me pescou como provável cliente, foi os vídeos sobre os produtos, que nesse caso foi de mouse razer. Era precisamente o que estava procurando, referencias, dimensão perante a mão e outros detalhes explorados.
- outro aspecto diferencial, é o convite a ir ao endereço testar o produto. Provavelmente não utilizarei, mas saber que posso é reconfortante.


Grato pelo convite e pela atenção.
Lince -
p.s.:Agora pude notar que já tem uma dica. Os produtos que uso são de 3 anos atrás! É ótimo conservar as coisas, mas é melhor ainda saber se desfazer delas.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

o dilema da insegurança

O dilema de Malvan é uma janela de johi*, como estar consciente que fora de seu angulo de visao, a mais coisas importantes. E sentir falta de querer ver o que nao é possivel.

O impossivel é nominado de Kian.

Digamos que a visao de Malvan seja de 80%. É uma otima visão. Mas a frustração de não ver os 20% de Kian se tornam o foco.

Virando o foco, se perde a noção do todo, e dessa forma os 20% é tratado o tempo todo. Se tornando no microcosmo o 100%.

Perdendo-se o contraste do macrocosmo ser 80%. Um problema pequeno toma a proporção gigantesca por ocupar o tempo.

Dessa forma o usuario, Malvan se torna frustrado e infeliz por nao ter o todo. Enganando-se que o todo é Kian. Sendo que de fato ele é apenas uma pequena fatia do todo.


Moral da historia: focar no problema só vale a pena quando se mantem a noção que são os passos finais para um sucesso absoluto.


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terça-feira, 22 de março de 2011

havia uma pedra no meio do caminho

dia 22 as 2h aproximadamente. Senti a o rim. Senti porque so lembramos dele quando se sente. Terminei de comer meu x salada egg, com suco de laranja e peguei poucas batatas com maionese caseira.
Voltei pra casa, tentei dormir, mas a dor era crescente. Ate namorei a ideia de ir a um PS. Mas entre copos e copos de agua, consegui dormir.
Acordei de boa, sem dor. Fui trabalhar. Quando percebo, sao 12:30h e estou no. Hospital sendo atendido pela Juliana.
Nesse meio tempo senti o rim, e ele escalonou em dor. O primeiro passo, so dor. Adicionou suor frio. Mao tremendo. Palides, e por fim vomito. Numa escala de 0 a dez, cheguei em 9. Sendo 10 urros de dor.
No hospital tomei soro. Fiz exame de urina e raio x. A dor ja havia sumido antes de tomar soro.
A tarde, sai pra comer, as 16h, e voltei a sentir o rim. Numa escala ate 3. Mas passou e nao sinto mais.
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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

ingrato

ingrato.
essa palavra ouvi hoje.
é oferecido um presente que não foi pedido, que inclusive foi falado "não compre isso pra mim".
e depois ouço esse tipo de coisa. Ingrato.

O que da errado pra acontecer isso?
falha de comunicação, não foi. Informo que não quero, espero por uma confirmação, "entendeu?" e recebo um "sim, entendi". e passa um tempo e ganho o 'presente de grego'.

Vai entender?